Principais elementos de uma tabela

Fonte: Site pexels

Título: indicação que se coloca acima da tabela e/ou série indicando a natureza, o local e a época do fato.

Corpo: conjunto de linhas e colunas respectivamente horizontal e vertical que contém as informações. O encontro de uma linha com uma coluna chama-se casa.

Cabeçalho: é a parte superior da tabela (1.ª linha) que especifica as colunas.

Coluna indicadora: é a primeira coluna que especifica as linhas.

Elementos complementares (no rodapé): colocados no espaço abaixo da tabela/série.

Fonte: é a indicação da entidade responsável pelo fornecimento dos dados ou sua elaboração.

Notas: informações de natureza geral identificadas por algarismos romanos.

Chamadas: informações de natureza específica identificadas por algarismos arábicos, entre parênteses, escritos.

                              

Algumas regras na apresentação da tabela/série:

•  Toda tabela deve ser clara, simples e completa dispensando assim a consulta ao texto.
• As tabelas/séries não são fechadas nas laterais.
• As tabelas/séries são fechadas em cima e embaixo com traços horizontais mais grossos.
• Uma casa nunca deve ficar em branco.
• Para englobar várias especificações usamos “outros”.
• É opcional o emprego de traços verticais para separação das colunas no corpo da tabela.
• Quando uma tabela tiver que ocupar mais de uma página, não deve ser delimitada na parte inferior, repetindo-se o cabeçalho na página seguinte. Neste caso, deve-se usar no alto do cabeçalho ou dentro da coluna indicadora a designação ‘Continua’ ou ‘Conclusão’, conforme o caso.
• A unidade de medida de uma tabela deve ser inscrita no espaço do cabeçalho ou no título.

Fonte: Site Slide Player

Fontes usadas:

TOMELIN, Luciane Zickuhr. Estatística. Blumenau. Universidade Regional de Blumenau, 2018. Apostila.

Determinantes no sucesso dos negócios

Fonte: site pexels

Várias pesquisas mostraram que das empresas abertas no Brasil, a maioria fecha as portas antes do segundo ano de existência. Entre os principais motivos estão: falta de planejamento e o desconhecimento de uma coisa chamada empreendedorismo.

Quanto maior o sucesso almejado, maiores os riscos envolvidos. Algumas pessoas têm mais tolerância a enfrentar essas situações, são elas que normalmente conseguem ultrapassar a barreira da competitividade e garantir o seu lugar.

A seguir iremos apresentar os principais fatores para o sucesso de um excelente negócio:

Inovação

É impossível negar a importância de inovar no mercado atual. Os consumidores estão buscando produtos e serviços diferentes, personalizados, exclusivos e práticos.

Ter conhecimento sobre empreendedorismo e gestão

É necessário ter, pelo menos, o mínimo de informações sobre empreendedorismo e gestão de finanças antes de abrir uma empresa. Pesquise e aprenda como planejar e estruturar seu negócio, antes de sair gastando dinheiro com publicidade e propaganda, pois estas coisas são extremamente importantes, mas quando elaboradas para o público certo.

Investir em Marketing estratégico e eficiente

O Marketing estratégico e eficiente é aquele que converte propaganda em lucros. É aquele feito programado para atrair e fidelizar clientes para o seu negócio.

Atualmente uma das ferramentas mais importantes de comunicação e que traz bons resultados é o Marketing Digital. Isso porque hoje milhões de pessoas procuram o que precisam na Internet. É lá é que estão muitos consumidores em potencial e futuros clientes para sua empresa. Ela também possibilita alcançar clientes, independentes da localização geográfica.

Equipe de Trabalho

Os grandes empresários sempre estarão cercados de grandes profissionais. A escolha da equipe de trabalho é tão importante quanto a escolha do produto, do ponto de venda e da área de atuação da empresa.

Aperfeiçoamento

O produto que não se inova, torna-se obsoleto dentro de pouco tempo. O seu atendimento também deve se enquadrar às novas necessidades dos consumidores, que cada vez pesquisam mais, conhecem mais e são mais exigentes. Crie sempre um diferencial para seu produto, que pode estar nos benefícios, no uso de novas tecnologias ou no atendimento.

O uso de novas tecnologias e facilidades desenvolvidas para otimizar a produtividade e o relacionamento com o cliente.

Relacionamento com cliente

Aproxime sua empresa do cliente. Com o aumento da concorrência, você precisa criar meios de conhecer e ser lembrado pelo cliente. Isso só se faz com bom atendimento, transparência e a permissão para que o cliente participe do seu negócio, fazendo críticas e sugestões. Construa relação de confiança com seu público.

Fontes usadas:

Disponível em: <http://www.beteltecnologia.com.br/blog/3-fatores-que-contribuem-para-o-sucesso-de-uma-empresa> Acesso em: 20/05/2018

Disponível em: <https://blog.olist.com/conheca-os-principais-fatores-para-sucesso-do-seu-negocio/> Acesso em: 20/05/2018

Dimensões do empreendedorismo

fonte: Site Pixels

O empreendedorismo  começou a ficar famoso nos anos de 1945 pelo economista e cientista político Joseph Schumpeter. Conforme palavras de Schumpeter o empreendedor é alguém que é versátil, e possui as habilidades técnicas para saber produzir tudo o que é lhe solicitado, e de uma forma também são capitalistas ao reunir todos os seus recursos financeiros... Ele organiza as operações internas de sua organização e realiza as vendas da mesma, e o empreendedor é uma pessoa que imagina, desenvolve e realiza visões.

O empreendedorismo, é uma abordagem de gestão que se define como uma árdua busca de oportunidades sem contar com todos os recursos atualmente controlados, planejados  e disponíveis na organização. Esta descrição sumária do comportamento dos empreendedores é refinada pelo exame de seis dimensões para prática de negócios. E as seis dimensões críticas do empreendedorismo são as seguintes:   

                                                                        

1)       Orientação estratégica;                                                                                                 

2)      Compromisso com a oportunidade;                                                                          

3)       Processo de comprometimento de recursos;                                                           

4)      Conceito de controle sobre recursos;                                                                           

5)      Conceito de gestão;                                                                                                          

6)      Política de remuneração.   

De um lado está o empreendedor, que se sente completamente confiante de capacidade de aproveitar todas as oportunidades vistas por eles, independentemente dos recursos sob seu controle e também que tenta fazer o melhor de si em qualquer circunstância, e do outro lado está o administrador, que enfatiza a utilização eficiente dos recursos existentes e liga a luz amarela quando necessário, mesmo que o trabalho custe mais caro ou que gaste mais tempo, mas que seja feito do jeito certo.

O resto se define com as dimensões-chave de negócios em mais detalhes, essas dimensões são aquelas que só observamos ou vivenciamos a partir do momento que a organização passa por tal fase...  Discute-se como o  empreendedor difere do comportamento administrativo, e descreve os fatores     que     levam     indivíduos     e     empresas     a     determinados      tipos de comportamento.

“Esses indivíduos chamados empreendedores são agentes da mudança econômica” Joseph Schumpeter.

FONTES USADAS:

LINKEDIN. O empreendedor e suas seis dimensões. Disponível em: <https://pt.linkedin.com/pulse/o-empreendedor-e-suas-seis-dimens%C3%B5es-giancarlo-pereira>.Acesso em: 18 de maio de 2018.

Técnicas de Pesquisa em Administração - Projeto de Pesquisa

O Projeto de Pesquisa deve ser como um roteiro para a elaboração da pesquisa, o que possibilita a produção do conhecimento e sua sistematização sobre o tema abordado. O tema abordado deve constituir-se no objeto de estudo da pesquisa.

 Um projeto de pesquisa deve conter alguns elementos, como:

•Capa;

•Folha de rosto;

•Ilustrações, tabelas;

•Lista de abreviaturas;

•Sumário;

•Introdução:

Composta por:

Tema, objeto de estudo, propósito, alcance do relatório, objetivos, justificativa;

Problema de Pesquisa: o problema de pesquisa deve ser em forma de pergunta, devendo, também, ser empírico, delimitado a uma dimensão e ser solucionável.

Hipóteses: segundo Gil (2009), hipótese é “a proposição testável que pode vir a ser a solução do problema”.

•Objetivos: deve responder a pergunta “para quê?”, também precisam ser claros e iniciar com verbos no infinitivo.

             Deve conter o objetivo geral (mais amplo, é o propósito geral da pesquisa) e os objetivos específicos.

•Justificativa: responde a pergunta: “por quê? Qual a importância da pesquisa nos âmbitos teórico, metodológico e/ou empírico?

• Referencial Teórico:

Possui toda a fundamentação teórica, é o que sustenta a pesquisa.

•Metodologia:

Deve constar todos os procedimentos que serão utilizados na pesquisa, como:

Tipo de pesquisa: natureza exploratória, descritiva ou explicativa.

População e amostra: informações sobre o universo a ser estudado. Coleta e análise de dados: quais as técnicas que serão utilizadas para coletar dados (questionários, entrevistas, observação, experimento).

•Recursos:

Equipamentos necessários para a realização da pesquisa

•Cronograma:

Metas e prazos. Refere-se ao “quando” da pesquisa.

•Referências

Listagem em ordem alfabética de todas as fontes de pesquisa utilizadas durante a elaboração do projeto.

Para cada tipo de referência, há uma organização padrão determinada pela ABNT.

•Apêndice:

Elemento opcional do projeto, conteúdo elaborado pelo próprio autor.

•Anexos:

Elemento opcional, com conteúdo e material elaborados por terceiros.

Referências:

Disponível em: <https://blog.even3.com.br/projeto-de-pesquisa-e-abnt-guia-para-garantir-o-sucesso-da-sua-pesquisa/> Acesso em: 20 maio 2018

Disponível em: <http://portal.metodista.br/biblioteca/servicos/modelo-projeto-pesquisa>  Acesso em: 20 maio 2018.

IRPJ – Imposto de Renda Pessoa Jurídica

Fonte: Site Simionato

Existem diversas contribuições devidas pelo empreendedor brasileiro. O Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) é uma delas, um tributo federal que incide sobre empresas legalizadas e operantes com CNPJ.

Como este cálculo é feito?

A alíquota é diferente de acordo com o modelo de tributação escolhido para declarar o IRPJ. Será cobrado 15% de todo lucro independente do modelo escolhido. Porém, se o valor que a empresa lucrou for maior que o valor de cada parcela multiplicado pelo número de meses e for maior que R$20.000,00, a empresa poderá sofrer um adicional de 10% que deve ser pago juntamente com os 15%. Normalmente, isto só acontece com empresas que foram fundidas.

Quando é feito?

O Imposto para pessoas Jurídicas, geralmente, é declarado anualmente ou trimestralmente. Se for declarado de forma trimestral, deverá ser pago em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro. Entretanto, se acontecer alguma fusão com outra empresa, a data será aquela da fusão e não as datas informadas.

Quais são os modelos de tributação?

 Lucro Real

A cobrança é de 15% sobre o lucro real da empresa. Se o lucro ultrapassar R$20 mil por mês, fica obrigado ao empresário pagar mais 10% sobre o valor excedente.

É o modelo mais comum, porém mais complexo de todos, porque considera perdas e ganhos financeiros da empresa durante o ano para realizar seu cálculo.

Lucro Presumido

Essa cobrança varia de 1,6% à 32% do faturamento. É retirado da receita operacional o percentual da margem de lucro presumido, e sobre este valor aplica-se a taxa de 15% correspondente ao IRPJ.

Principal alternativa em relação ao Lucro Real, o Lucro Presumido se destina a companhias que apresentam um faturamento entre R$ 4 milhões e R$ 78 milhões.

Lucro Arbitrado

Surge quando a empresa não atende às condições necessárias na prestação de contas nos regimes disponíveis, sejam eles o Simples Nacional, o Lucro Real ou o Lucro Presumido.

Nesses casos, quem apura é a autoridade tributária. O cálculo do IRPJ segue uma alíquota de 15% sobre o respectivo Lucro Arbitrado. Nessa modalidade, em casos de valores acima de R$ 60 mil/trimestre, haverá um adicional de 10%.

Simples Nacional

Abreviação de Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, o SIMPLES é ideal para empreendimentos menores.

O Simples Nacional foi instituído em 01 de julho de 2006 pela Lei Complementar 123/2006.

Fontes usadas:

Disponível em: <https://blog.egestor.com.br/saiba-mais-sobre-imposto-de-renda-de-pessoa-juridica/> Acesso em: 13/05/2018

Disponível em: <https://blog.influx.com.br/guia-franquias/saiba-tudo-sobre-irpj-imposto-de-renda-sobre-pessoa-jur%C3%ADdica> Acesso em: 13/05/2018

eSocial - O que é?

fonte: site Riosoft

Hoje vamos falar sobre o eSocial e como ele funciona nas organizações, o eSocial é um projeto criado pelo do Sistema de Escrituração Pública Digital (SPED), que tem como função principal simplificar e unificar as entregas das obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais e foi implantando em 2014. Ele irá revolucionar a maneira que as empresas repassam as informações relacionadas ao vínculo trabalhista e à vida laboral de seus colaboradores e terceirizados, o eSocial vai reduzir custos e tempo da área contábil das empresas na hora de executar 15 obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas.  Todas as informações coletadas pelas organizações irão para um banco de dados único, que será administrado pelo Governo Federal e com esse canal, as organizações vão a comunicar ao Governo Federal de forma unificada,  as seguintes obrigações:  

§  GFIP  -  Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social

§ CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados para controlar as admissões e demissões de empregados sob o regime da CLT

§  RAIS - Relação Anual de Informações Sociais.

§  LRE -  Livro de Registro de Empregados

§  CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho

§  CD -  Comunicação de Dispensa

§  CTPS – Carteira de Trabalho e Previdência Social

§  PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário

§  DIRF - Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte

§  DCTF - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais

§  QHT – Quadro de Horário de Trabalho

§  MANAD – Manual Normativo de Arquivos Digitais 

§  Folha de pagamento

§  GRF – Guia de Recolhimento do FGTS

§  GPS – Guia da Previdência Social 

Além de simplificar processos, o eSocial vai passar a subsidiar a geração de guias de recolhimentos do FGTS e dos demais impostos mencionados acima, o que diminuirá erros nos cálculos. O novo procedimento irá garantir maior segurança jurídica.

O eSocial é resultado de um trabalho coletivo que reúne representantes de órgãos governamentais e das principais categorias econômicas do país. Esse formato foi organizado com o objetivo de disponibilizar uma plataforma de serviço simplificada, desburocratizada e adequada à realidade do setor empresarial brasileiro.

O eSocial é um projeto do governo brasileiro e será implantado em 05 fases, a partir de janeiro de 2018 e torna-se obrigatório a partir de 14 de janeiro de 2019.

Fontes usadas:

ESOCIAL GOVERNO FEDERAL. Conheça o eSocial. Disponível em: <http://portal.esocial.gov.br/institucional/conheca-o>. Acesso em: 05 de maio de 2018.

NIBO. O que é o eSocial e como ele funciona?. Disponível em: <https://www.nibo.com.br/blog/esocial/> . Acesso em: 05 de maio de 2018.

Origem do Empreendedorismo

Fonte: site bohatala

A palavra empreendedor (entrepreneur) de origem francesa tem a seguinte definição: “aquele que assume riscos e começa algo novo”. Na idade média, o termo empreendedor foi usado para definir aquele que gerenciava os grandes projetos de produção, esse indivíduo não assumia grandes riscos, e apenas gerenciava os projetos, utilizando os recursos disponíveis, geralmente vindos do governo do pais.

Já no Século XVII o empreendedor estabelecia um acordo contratual com o governo para a realização de algum serviço ou para fornecer produtos, geralmente os preços eram pré-estabelecidos e qualquer lucro ou prejuízo era exclusivo do empreendedor. Richard Cantillon, que foi um importante escritor e economistas e é considerado um dos criadores do termo empreendedorismo, sendo um dos primeiros a diferenciar o empreendedor (aquele que assumia risco, do capitalista, aquele que fornecia o capital). No final do século XIX e início do século XX, os empreendedores foram frequentemente confundidos com os gerentes ou administrativos, sendo vistos meramente de um ponto de vista econômico, como aqueles que organizam a empresa, pagam os empregados, planejam, dirigem e controlam as ações desenvolvidas na organização, mas sempre a serviço do capitalista.

Já no Brasil dentre os homens que realizaram os mais diversos empreendimentos um merece destaque: Irineu Evangelista de Sousa, o Barão de Mauá, descendente dos primeiros empreendedores portugueses, seu legado foi tamanho que ele ainda hoje é reconhecido como uns dos primeiros grandes empreendedores do Brasil. Ele foi responsável pela fabricação de caldeiras de máquinas a vapor, engenhos de açúcar, guindastes, prensas, armas e tubos para encanamentos de água. Foi responsável também pelos seguintes empreendimentos:

•  Organização de companhias de navegação a vapor no Rio Grande do Sul e no Amazonas;
•  Implantação, em 1852, da primeira ferrovia brasileira, entre Petrópolis e Rio de Janeiro
• Implantação de uma companhia de gás para a iluminação pública do Rio e Janeiro, em 1854;
• Inauguração do trecho inicial da União e Indústria, primeira rodovia pavimentada do país, entre Petrópolis e Juiz de Fora, em 1856.

Outros empreendedores também deixaram sua marca na história brasileira. São eles:

Luiz de Queirós – precursor do agronegócio brasileiro e grande incentivador da pesquisa cientifica no setor. Foi o criador da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), umas das unidades fundadoras da USP;

Attilio Francisco Xavier Fontana – seu legado maior foi a criação do Grupo Sadia (Atual Brasil Foods, resultado da fusão entre Sadia e Perdigão);

Valentim dos Santos Diniz – fundador da rede de supermercados Pão de Açúcar, Valentim Diniz revolucionou o varejo com novas formas de atendimento ao cliente, alterações nos sistemas de embalagem, refrigeração, técnicas de venda, publicidade e administração, influenciando padrões de consumo e comportamento.

Referências

Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/a-administracao-e-o-empreendedorismo/32978/> Acesso em: 06 maio de 2018

Disponível em: <https://empreendedorismoinovador.wordpress.com/2014/05/23/analise-historica-do-surgimento-do-empreendedorismo/> Acesso em: 06 maio de 2018

Disponível em: <https: //www.asaas.com/blog/conheca-a-historia-do-empreendedorismo-no-brasil/> Acesso em: 06 mai de 2018

Características Comportamentais dos Empreendedores, segundo o autor David McClelland

Hoje vamos falar sobre as características comportamentais dos empreendedores segundo o autor e psicólogo David McClelland. Essas características foram reagrupadas em três categorias diferentes: realização, planejamento e poder e estas referem-se as seguintes características: busca de oportunidades e iniciativa, persistência, comprometimento, exigência de qualidade e eficiência, correr riscos calculados, estabelecimento de metas, busca de informações, planejamento e monitoramento sistemáticos, persuasão e rede de contatos, independência e autoconfiança. Estas são as características essenciais que um empreendedor precisa desenvolver e essas características contribuem para que o empreendedor seja um ator social dinâmico quanto ao seu comportamento.

Fonte: site qualidade de vida - criar um negócio do zero

Fazendo destaque nas seguintes características:

Busca de oportunidade e iniciativa: o empreendedor vê a situação e age sobre novas oportunidades de negócios.

Correr riscos calculados: prevê os riscos. Faz novas decisões para reduzir os riscos ou controlar os resultados.

Exigência de qualidade e eficiência: encontra maneiras automatizar o processo e age de maneira a fazer coisas que satisfazem ou excedem padrões de excelência.

Comprometimento com o trabalho: faz um determinado sacrifício pessoal ou despende esforço extraordinário para completar um trabalho. Assume total responsabilidade pelo desempenho de sua equipe e colabora com os empregados.

Todo bom empreendedor precisa estar sempre muito atento se está colocando em prática estas características, pois, elas são uma base muito grande para conseguir o bom desenvolvimento da sua organização.

“As pessoas de destaque perceberam que o trabalho envolvo muito mais do que apenas escrever um bom plano estratégico. É necessário também, que a alta administração consiga entender o plano e esteja preparada para adotá-lo” David McClelland.

Referências:

MOTIVAÇÃO. Teoria das Necessidades Adquiridas de David McClelland. Disponível em: <http://motivacao-blog.blogspot.com.br/p/teoria-das-necessidades-adquiridas-de.html>. Acesso em: 24  abr  2018.

MCCLELLAND, D. C.; BURHAM, D. H. O Poder É O Grande Motivador. 1. ed. São Paulo : Nova Cultural, 1987. 
Disponível em <https://qualidadedevida.top/empreendedorismo-caracteristicas-do-empreendedor-de-sucesso/empreendedorismo/> Acesso em: 06 maio 2018/