sexta-feira, 17 de novembro de 2017

APLICAÇÃO DAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS NA EXECUÇÃO DO INTERDISCIPLINAR



Fonte: site attivup


A realização do trabalho interdisciplinar (BLOG) do segundo semestre de administração da Furb envolveu 13 postagens, sendo 5 da disciplina de funções administrativas e 8 de contabilidade. Sendo assim, durante esse processo nos organizamos da seguinte forma:

·         Escolha de um líder;
·         elaboração de uma tabela com a descrição das postagens e seus determinados prazos;
·         pesquisa e elaboração dos posts;
·         revisão dos textos;
·         publicações;
·         controle dos prazos.


Assim percebemos a presença de diversas funções administrativas que nos auxiliaram em todo o processo de criação e manutenção do blog. O planejamento ficou evidente na elaboração da tabela e definição de horizontes temporais para a realização dos posts. A organização esteve presente quando definimos quem faria determinada postagem, ou a revisaria, o controle nas verificações semanais no blog (postagens, prazos e estatísticas). E por fim, a direção na escolha de um líder que orientasse, auxiliasse e motivasse os participantes a realizar suas tarefas para construção de uma fonte de conhecimento: o blog. 



Referência da Imagem:

Disponível em: <http://www.attivup.com.br/erros-que-se-voce-cometer-levarao-voce-a-falencia/funcoes-administrativas/> Acesso em: 17/11/2017.


quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Relatórios Gerencias e a Tomada de Decisão



Fonte: site contador de sucesso

Conforme o artigo A Importância Dos Relatórios Gerenciais Para Tomada De Decisões Na Percepção Dos Gestores Da Tec Agro tem a definição e importância dos relatórios gerenciais de PEDRO HENRIQUE GERMANO (2016):


Compreende-se que os relatórios gerenciais são ferramentas para que o gestor tenha bases importantes para tomar decisões, além de construírem estratégias para os negócios, esses relatórios devem estar de acordo com a estrutura utilizada no plano de conta (PADOVEZE, 2015). [...]Charbel (2007) define relatórios gerenciais em um contexto geral, como um documento feito por escrito, fundamentado em fatos já ocorridos que são relevantes para possíveis tomadas de decisões. Segundo Vieira, Raupp e Beuren (2004), relatórios gerenciais são aqueles elaborados e utilizados para suprir a necessidade da informação interna para a tomada de decisão, não sendo exigida uma estrutura pré-estabelecida. Dentre vários relatórios gerencias os gestores que se utilizam dessas informações, tem à sua disposição as demonstração de fluxo de caixa, análise de ponto de equilíbrio, relatórios de custos, dentre outros. Não são obrigatórios os relatórios gerencias para o fisco, pois o principal objetivo é disponibilizar ao usuário informações precisas e ordenadas de seus registros a longo tempo, auxiliando no processo decisório (SILVA, 2013).


Sobre a tomada de decisão o artigo de Pedro Henrique Germano (2016) traz:


Jones (2009) compreende que o sistema de informações é determinante para auxiliar os gestores no processo de tomada de decisão. Nesse contexto Passos (2010), conclui que as informações fidedignas e oportunas são fundamentais para proporcionar às organizações a competitividades e soluções corretas para alcançar seus objetivos.



Conforme os trechos citados percebe-se a extrema importância dos relatórios gerenciais para administração, pois são eles que irão guiar o administrador na hora da tomada de decisão, como já mencionado anteriormente no blog, um administrador precisa das informações contábeis para ter segurança durante os processo de decisão, ter informações consistente e corretas, ou seja, são essas informações e relatórios que proporcionam aos administradores conhecimento sobre a situação na qual a organização se encontra, dessa forma auxiliando as empresas a desenvolver seus planos e conquistar seus objetivos.


Referências:

GERMANO, Pedro Henrique. A Importância Dos Relatórios Gerenciais Para Tomada De Decisões Na Percepção Dos Gestores Da Tec Agro. 2016. Monografia (Graduação) – Curso de Ciências Contábeis, Universidade De Rio Verde, Rio Verde, 2016.

Disponível em:                                                                          <http://www.unirv.edu.br/conteudos/fckfiles/files/A%20IMPORTANCIA%20DOS%20RELATORIOS%20GERENCIAS%20NA%20PERCEPCAO%20DOS%20GESTORES%20DA%20TEC%20AGO.pdf> Acesso em: 02/11/2017

Referência da Imagem:

Disponível em: <https://contadordesucesso.com.br/porque-sua-empresa-precisa-de-relatorios-gerenciais/. Acesso em: 15/11/2017.



terça-feira, 14 de novembro de 2017

DRE 2016 – Cia Hering

Hoje vamos comentar sobre algumas contas da Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) da empresa Cia. Hering.



➢ Impostos sobre vendas: estes impostos são aqueles que são refletidos sobre as receitas, dentre eles estão: ICMS, PIS, COFINS e IPI. Eles incidem percentualmente sobre as receitas e por isso são considerados despesas variáveis, pois, seu valor varia de acordo com o aumento ou redução da receita. E é de extrema importância manter em dia os pagamentosdestes impostos para não ter pendências com o governo.

➢ Despesas Operacionais: é todo tipo de despesa que a empresa gasta com a administração da empresa e a parte de vendas, para manter a sua operação. Podemos citar como exemplos de despesas operacionais administrativas a conta de energia elétrica, água, luz, telefone e equipamentos com o escritório. Já com as despesas com vendas, podemos citar como exemplo: os salários dos vendedores, fretes sob vendas, comissões dos representantes e publicidade.

➢ Custo dos produtos vendidos: esse custo se da pois a Cia Hering teve alto volume com as vendas nesteperíodo destacado na demonstração de resultado do exercício (DRE) acima. Sendo assim, esse valor é o que a empresa desembolsou para ter os produtos para a revenda. São gastos com a produção.


Referências:

Cia.Hering. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Disponível em: <http://hering.riweb.com.br/list.aspxidCanal=1f9CTbqShhJ3IjTmRR8m5A> Acesso em 04 de nov. de 2017

segunda-feira, 13 de novembro de 2017



BIOTOSCANA INVESTMENTS S.A.



Demostrações financeiras


2016


2015
Ativo circulante
416.621.895
411.944.492
Caixa e equilentes
30.340.997
34.797.298
Estoque
112.472.392
121.620.185
A.N.C Realizável a long. Praz.
21.605.772
25.261.924
Passivo Circulante
205.726.270
190.850.905
Passivo não circulante
512.714.450
572.645.932

Fórmulas
  
    1.     IL Corrente= Ativo circulante    
                               Passivo circulante

    2.     Geral= Ativo circulante + ANC realizável a longo prazo
                       Passivo circulante + Passivo não circulante


3.     Seca= Ativo Circulante – Estoque
                       Passivo circulante

    4.     Imediata= Disponível ( caixa equivalente de caixa )
                                   Passivo circulante


2016


IL corrente
    416.621.895  
     205.726.270
= 2,02
Geral
416.621.895 + 21.605.772  
205.726.270 + 512.714.450
= 0,61
Seca
  416.621.895 – 112.472.392
         205.726.270

=1,48
Imediata
   30.340.997    
    205.726.279
=0,15

                       

 2015


IL corrente
    411.944.492  
    190.850.905
=2,16
Geral
  411.944.492 +25.261.924  
190.850.905 + 572.645.932
=0,57
Seca
  411.944.492 – 121.620.185
             190.850.905
=1,52
Imediata
       34.797.298     
      190.850.905
=0,18



REFERÊNCIAS: 2016 e 2015

Disponível em: https://www.rad.cvm.gov.br/ENETCONSULTA/frmGerenciaPaginaFRE.aspx?NumeroSequencialDocumento=67285&CodigoTipoInstituicao=2






sábado, 11 de novembro de 2017

Capital próprio e Capital de terceiros

Hoje iremos apresentar os conceitos de capital próprio e de capital de terceiros conforme dois autores diferentes.

 Conforme menciona Hoji (2012, p. 186): “o capital é um fundo de valores ou um conjunto de bens, créditos e débitos colocados à disposição da empresa, finalidade em gerar resultados econômicos.”

Segundo Hoji (2012, p. 186) o capital “está todo investido no ativo, com o objetivo de gerar retornos adequados. Esse capital é fornecido por terceiros e pelos acionistas ou sócios. A parte dos acionistas ou sócios é representada pelo Capital Próprio.”

De acordo com Holi (2012, p. 187): “A melhor estrutura de capital para uma empresa é aquela que a relação entre Exigível a Longo Prazo e o Patrimônio Líquido produza o menor custo de capital. Porém, ainda não existem teorias conclusivas sobre a estrutura ótima de capital.”

Já o capital de terceiros está inteiramente ligado à parte do passivo do balanço patrimonial, nada mais é do que as obrigações no qual a empresa deve a terceiros.

Segundo Iudícibus e Marion (2011, p. 18) o capital próprio (Patrimônio líquido), “evidencia recursos dos proprietários aplicados no empreendimento. O investimento inicial dos proprietários (a primeira aplicação) é denominada, Capital.”

De acordo com Iudícibus e Marion (2011, p. 18, grifo do autor):

O patrimônio líquido não cresce apenas como novos investimentos dos proprietário, mas também, e isto é mais comum, com o retorno resultante do capital aplicado. Este retorno é chamado Lucro. O Lucro resultante da atividade operacional da entidade, obviamente, pertence, em última análise, aos proprietários que investiram na empresa (remuneração ao capital investido).


De acordo com Iudícibus e Marion (2011, p. 18):

Didaticamente tanto o passivo quanto o patrimônio líquido são obrigações da empresa. No Passivo, temos as obrigações exigíveis (reclamáveis) por terceiros e, por isso, também são conhecidas como Capital de Terceiros. No Patrimônio Líquido, temos as obrigações com os proprietários da empresa. Entretanto, os proprietários, usualmente, por lei, não podem reclamar a restituição do seu dinheiro investido; por isso, este grupo também é conhecido como Não Exigível. Ora, se o proprietário só tiver seu dinheiro de volta no encerramento da empresa, podemos dizer que, num processo de continuidade, os recursos do Patrimônio Líquido pertencem à empresa e, por essa razão, também são conhecidos como Capital Próprio.

Segundo Iudícibus e Marion (2011, p. 18) “o termo Passivo possui conceito mais amplo, ou seja, todo o lado direto do Balanço Patrimonial.”

Acresenta que “Todavia o rigor passivo tem conotação de obrigações exigíveis e, dessa forma, Patrimônio Líquido não fica adequadamente classificado como um subgrupo do Passivo. “

Referências:

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade Para Não Contadores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 

quinta-feira, 9 de novembro de 2017


Segue abaixo o link de um vídeo sobre contabilidade que aborda temas como: origem da contabilidade, conceito, objetivos, objeto e além disso as funções do contador.
O vídeo foi elaborado pelos próprios alunos que integram o grupo. 

Link👇👇




sexta-feira, 3 de novembro de 2017

BIOTOSCANA INVESTMENTS S.A



Biotoscana Investments S.A é uma Companhia de Luxemburgo constituída em 26 de julho de 2011, que está no ramo farmacêutico, no qual produz medicamentos para doenças infecciosas ou raras.

  • Passivo- 882.147.295
  • Ativo- 882.147.295
  • Patrimônio líquido- 163.706.575
  • Lucro ou prejuízo da empresa- 47.224.856     Total em porcentagem ( 5,35% )









Referência da imagem:
http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/produtos/listados-a-vista-e-derivativos/renda-variavel/empresas-listadas.htm












Referência da imagem: https://www.rad.cvm.gov.br/ENETCONSULTA/frmGerenciaPaginaFRE.aspx?NumeroSequencialDocumento=67285&CodigoTipoInstituicao=2

O BLOG

Fonte: site chicledigital A realização do projeto interdisciplinar (BLOG) do terceiro semestre de administração da Furb envolveu 22...